O presidente da Brado Logística, José LuisDemeterco, elogiou o desempenho dos vagões tipo long-stack, que estão sendo utilizados pela companhia para o transporte de contêineres entre o terminal de Alto Taquari, no Mato Grasso, ao porto de Santos, em São Paulo. Segundo ele, os modelos apresentaram estabilidade e segurança para a movimentação dos contêineres em todo o trajeto, tanto nos trechos de curva quanto na serra. “Foi um sucesso tremendo. É um ativo que se adaptou muito rápido, e que foi facilmente implementado”, afirmou.rn
rnA empresa está operando 145 vagões desse modelo, e os primeiros começaram a ser movimentados em outubro do ano passado. Demeterco também afirmou que a Brado Logística não tem previsão de utilizar os vagões do tipo double-stack, que comportam dois contêineres de 40 pés empilhados. “Não vejo necessidade disso, hoje, para a Brado. O long-stack cumpriu muito bem seu papel, e tem a vantagem de não demandar mexer em gabarito de pontes e túneis”, ressaltou o presidente.rn
rnOs vagões long-stack foram fabricados pela AmstedMaxion em sua fábrica de Hortolândia, no interior de São Paulo. Com 26 metros de comprimento, pesam 29 toneladas quando vazios, podendo transportar até 100 toneladas em carga. O carregamento pode ser feito de três maneiras: com dois contêineres de 40 pés, três de 20 ou ainda um de 40 e dois de 20, proporcionalmente espaçados.
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