Correio do Estado – As vendas de máquinas agrícolas cresceram trinta e cinco por cento em abril deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado. E são dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.
A FENABRAVE. Ainda sobre esse balanço da FENABRAVE no acumulado os quatro primeiros meses desse ano as vendas de máquinas agrícolas somaram vinte vírgula dois mil unidades. Uma alta de trinta e seis vírgula seis por cento em relação ao período, ao mesmo período de dois mil e vinte e um.
Se vocês tiveram na Agrishow vocês devem ter visto o sucesso que foi essa Agrishow e eu acho que abriu já reflete as vendas da Agrishow nela as empresas de máquinas e insumos tiraram atraso.
Os resultados bateram todos os recordes. Foram onze vírgula duzentos e quarenta e três bilhões de reais em intenções de vendas de máquinas e equipamentos para agricultura, armazenagem e irrigação. Muitas dessas intenções se tornam vendas, né? E o evento lá em Ribeirão Preto contou com duzentos mil visitantes, foi um sucesso, né?
Ainda sobre as máquinas agrícolas nós temos um dado aqui muito interessante do último senso do IBGE que comprova o avanço das vendas é a dinâmica do setor.
Entre tratores semeadeiras, colheitadeiras e adubadeiras, o Brasil tem hoje mais de dois milhões de máquinas, número que cresceu nos últimos três anos.
Olha aí pecuarista uma novidade aí apresentada pela companhia nacional de abastecimento a CONAB na semana passada.
É o contrato a termo, uma modalidade de comercialização que permite ao pecuarista a compra futura de milho para uso na ração. A expectativa da CONAB é ampliar o conhecimento em relação a essa ferramenta que é disponibilizada pela companhia para as transações de compra e venda de milho e atrair os pecuaristas para o uso desse canal que segundo o Conab é uma forma segura de negociação.
Segundo a CONAB o planejamento de compra e venda de insumos vem sendo amplamente discutido pelo setor pecuarista e as operações futuras se apresentam como uma excelente oportunidade logística.
Isso porque o contrato a termo é uma modalidade de comercialização que pode reduzir os riscos de preços para os dois lados da cadeia produtiva tanto para os pecuaristas quanto para os agricultores. Vale a pena checar essa novidade da Conab.
A carne de animais criados no Pampa Gaúcho já é comercializada com selo de identificação de origem.
Um selo reconhecido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o INPE, a marca chama Agropampa e é da Associação dos Produtores de Carnes do Pampa Gaúcho.
O Custódio Magalhães que é presidente lá da Agropampa diz que a combinação entre a variedade de pastos naturais e cultivados, o clima, as raças taurinas e sintéticas criadas e o manejo utilizado são os grandes diferenciais que formam as cinco a singularidade do da carne do pampa.
O bioma pampa, como vocês sabem, é formado basicamente por campos naturais, com rica biodiversidade de espécies vegetais em animais. Nesse cenário que existe há mais de dois séculos vem sendo praticada a pecuária, uma atividade econômica que utiliza os recursos naturais de forma bastante sustentável, contribuindo para a manutenção daquele ecossistema maravilhoso.
Estudos apontam a existência de cerca de quatrocentos e cinquenta espécies de gramíneas e cento e cinquenta espécies de leguminosas. Muitas delas com enorme potencial forrageiro.
Fonte: Correio do Estado (https://correiodoestado.com.br/correio-rural/vendas-de-maquinas-agricolas-estao-com-o-pe-no-acelerador/401372)
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